Organizar e sistematizar a participação popular nas cidades

O processo de Participação Popular neste início de século ganha novos contornos e possibilidades de novas sistematizações com o advento e o aprofundamento do uso das redes sob a édge da tecnologia da informação.

A própria tecnologia da informação ganha, também novos contornos, por se tratar em última instância de uma nova liguagem. Sua natureza autocriadora, implicito enquanto instrumento do sujeito no processo de apropriação da realidade, brinda a todos, a cada momento, com avanços extraordinários.

A velocidade desta nova linguagem em adaptar-se ao seu próprio avanço é o novo divisor de águas na construção das relações humanas tanto na dimensão sensível e material como na dimensão inteligível entre sujeito, razão, objeto, espaço, tempo e movimento.

Aprofundar e tornar amplamente perceptível a todos esta nova realidade é questão de tempo. Um tempo muito curto. Dar consequência prática na esfera da política, da economia, da cultura e da construção coletiva da realidade, dentro destes novos paradigmas, é tarefa eminente de cada ator social.

Por conta disto propomos este exercício de "organização e sistematização da participação popular" como método de ação  coletiva porém extremamente preocupada em garantir as "identidades" de cada pessoa e de cada ente envovido nesta dinâmica, que não é nova em sua forma, mas é totalmente diferente em seu modo e operação.

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