Mais crimes do Mogi News

Que o jornal Mogi News discorre mentiras, intrigas e enganações em seus editoriais e em boa parte de suas matérias jornalísticas não é novidade para ninguém.

Também não é novidade  que este jornalzinho, através de seu braço podre, denominado Diário do Alto Tietê, aquele que caminha entre a lama e a extorsão, trabalha contra a implantação de um hospital público na cidade, e defeca preconceito contra os moradores de rua que estiveram um tempo na Praça Cidade das Flores, trata com má vontade  o Governo Popular da cidade e seus moradores.

Agora quer se tornar empreendedor imobiliário. Contudo trabalha contra o setor e se coloca com total incompetência neste tipo de assessoria. Falo mais especificamente do editorial carregado de falhas, mentiras e palavras indelicadas contra o Prefeito Marcelo Candido e contra o projeto de qualificação do Parque Max Feffer, emitido em 23 de julho de 2011.

Transcrevo aqui o editorial para que possam, todos que tiverem acesso a este material, impresso ou por meio eletrônico, possam refletir e verificar, em loco, o modo desqualificado como esta empresa faz jornalismo predador e vulgariza o papel crítico da imprensa.

O Parque Max Feffer, assim como a Faculdade Federal, a Universidade Unipiaget, o Hospital Federal, a Requalificação do Centro da Cidade, a Reforma da Estação Ferroviária, a Pavimentação de mais de 32 bairros da cidade, o fortaleciemento do Sistema Unico de Saúde e as Políticas Estruturantes do Governo são ações que estão articuladas num plano global de desenvolvimento e de garantia de crescimento da cidade com justiça social. A grande meta de desenvolvimento garante a inversão de prioridades e consolida a participação popular enquanto estratégia de continuidade das políticas.

O jornal erra criminosamente quando ataca as pessoas do governo e erra profissionalmente ao informar meias verdades ao público.

Todos sabemos que o setor imobiliário, para maior sucesso, tem deu destino intimamente ligado ao território e às relações econômicas e culturais do lugar onde são desenvolvidos os empreendimentos.

Suzano vive um momento especial neste sentido. A cidade possui atualmente, a partir das ações do governo local e o trabalho de seu povo uma perspectiva muito positiva.

Damos nossas saudações a todos os empreendedores que optaram em investir em Suzano e na Região do Alto Tietê mas ao mesmo tempo alertamos:  ligar a marca de suas empresas à marca putrefata do Mogi News é um equívoco.





Rosenil Barros Orfão
Secretário de Participação e Descentralização de Suzano


Eis a matéria.



Matéria publicada em 23/07/11
Nero embromador

Não foi por menos que várias pessoas que passaram recentemente pelo Parque Municipal Max Feffer, em Suzano, se espantaram ao ver uma nova placa afixada no local. De tão comum que já se tornou, o "coliseu suzanense", ou, simplesmente, o "esqueleto do parque" - aquela estrutura de concreto abandonada que deveria ser um ginásio - não chama mais a atenção; pelo menos, não de quem é da cidade, mas muita gente de fora pergunta do que se trata, causando um sentimento de vergonha ao questionado por ter de explicar que aquilo é uma herança de governos anteriores que resolveram flertar com a megalomania e criaram um "elefante branco" impossível de esconder.

Mais vergonha causa ainda quando o suzanense tem de contar que a atual administração municipal resolveu dar um jeito na situação há mais de três anos, mas, até hoje, pouco empreendeu nesse embuste semi-faraônico. Pior: a obra se configurou como o mais escancarado e escandaloso ralo ímprobo e devasso por onde escorre dinheiro público em Suzano nos últimos anos, quiçá dos últimos tempos. E como se não bastasse o escárnio que faz o prefeito Marcelo Candido (PT) e seus asseclas da situação e da cara do cidadão, ele e sua trupe resolvem aplicar mais uma "pegadinha", uma nova brincadeira de mau gosto, chamando, sem pudor, o contribuinte suzanense de trouxa.

A placa informa que o Ministério do Turismo e a Prefeitura de Suzano estão investindo R$ 3,3 milhões em "obras de reestruturação do Ginásio do Parque Max Feffer - 1ª Fase", com "prazo de execução de seis meses". Explique a anedota, prefeito Marcelo Candido, pois à exceção de seus sequazes, ninguém está entendendo nada.

Em junho de 2008, o petista convocou a Imprensa no Parque Max Feffer para anunciar que, a partir daquele momento teriam início os serviços de requalificação da tal área pública e a primeira etapa da transformação do "esqueleto" num Centro de Convenções e Arena Multiuso. Para cada obra seriam investidos R$ 2 milhões, entre verba federal e municipal. Para o ginásio, seriam necessários mais R$ 15 milhões para a segunda etapa - montante não garantido e que ainda teria de ser captado.

Ambas as obras seriam tocadas pela Logic Engenharia e Construções Ltda., empresa que venceu mais licitações na cidade naquele ano, somando mais de R$ 45 milhões em oito meses. Até então, nunca se tinha visto algo desse tipo na história de Suzano. E, hoje, a empreiteira é investigada pela Justiça e pela Polícia Civil justamente por irregularidades em processos licitatórios do Poder Executivo suzanense. A primeira obra já foi concluída e entregue - com um ano de atraso, diga-se de passagem -, mas a outra pouco evoluiu. Um bloco assentado aqui, um gradil colocado ali. Nada mais. Atualmente, está abandonada, com materiais largados de qualquer maneira.

Quer dizer então, prefeito Marcelo Candido, que, depois de três anos, os cerca de R$ 2 milhões para a primeira etapa da obra simplesmente deixaram de existir? Passou-se uma borracha no passado, dizendo "vamos começar tudo de novo, esses trouxas não vão perceber nada"? E para onde foi todo esse dinheiro?
É só chegar com uma nova placa que não explica absolutamente nada e tudo certo? Reestruturação do quê? Daquilo que não foi feito, ou do pouco que foi realizado e acabou deteriorado porque não teve continuidade? Prazo de seis meses? A partir de quando? E mais: por que o Ministério do Turismo demonstra desconhecer "a novidade"? Que esfera nebulosa. Atenção Ministério Público! Atenção Câmara de Suzano!
É, prefeito, sua oratória mais beira a embromação do que o esclarecimento. E é melhor começar a encontrar uma explicação plausível e convincente, pois, na mesma toada do "coliseu suzanense", vai que o senhor se torna o novo Nero e incita a indignação daqueles que representa.

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